O Natal, capítulo 3

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No fim-de-semana passado voltamos ao Algarve pela primeira vez desde o Natal e de repente Dezembro pareceu tão distante, o que me deu uma grande vontade de voltar as imagens que fiz daquele período. O distanciamento tem das suas vantages, nos deixa mais seletivas e das milhares de fotos que fiz desta nossa tarde na praia ficam estas, as minhas preferidas e um bom convite ao fim-de-semana..

Um abraço.

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O Natal, capítulo 2

20141225-DSC_5153 20141225-DSC_515420141225-DSC_516520141225-DSC_529720141225-DSC_516720141225-DSC_529920141225-DSC_521220141225-DSC_5174 20141225-DSC_5186 20141225-DSC_5210 20141225-DSC_5224 20141225-DSC_5226 20141225-DSC_5228 20141225-DSC_5231 20141225-DSC_526220141225-DSC_527520141225-DSC_522720141225-DSC_5277 20141225-DSC_5287 20141225-DSC_5308Dia 24 de Dezembro foi um dia de trabalho para mim e, embora a minha memória falhe muitas vezes, acho que foi a primeira vez que isto aconteceu. Os meus filhos estavam no Algarve desde o fim-de-semana e, como é óbvio, super ansiosos pela chegada do Pai Natal. Sabiam a sala onde os presentes estavam guardados e sempre que podiam iam ver se continuavam no mesmo lugar, com os mesmos nomes a quem estavam destinados. Chegaram inclusive a incluir uns desenhos que iam fazendo.

Eu e os mais alguns presentes que o Pai Natal havia esquecido em Lisboa, só chegamos pouco antes do jantar e da euforia da abertura das prendas. Foi uma loucura, a certa altura eles já nem queriam saber o que estavam a receber, queriam era ouvir o nome deles, abrir presentes, rasgar papéis. E, quando finalmente acabou não queriam acreditar, andaram pela casa a procura de mais!

A manhã do dia 25 começou tarde devido a ressaca da noitada dos presentes. Mal acordaram correram para os brinquedos prediletos. A Alice tinha um bebé novo para cuidar e um carrinho novo para o passear. Antes do almoço demos um passeio pela cidade vazia e silenciosa enquanto esperávamos pela chegada dos tios para o almoço de Natal. O resto do dia resumiu-se a brincar, bagunçar, comer e descansar. O melhor.

*

Desde que mudei para Portugal e talvez ainda antes disto, que o Natal não tem um sabor muito especial para mim, o que eu gosto mesmo é da pausa, é ir para o Algarve e descansar. Mas ver a alegria dos meus filhos e o fascínio que têm pela figura do Pai Natal me faz lembrar toda a mística que o Natal já teve para mim. Eu também era daquelas crianças que bisbilhotavam os presentes embaixo da árvore, que vibravam com cada prenda e não as largava no dia seguinte, que adorava as comilhanças próprias da data. É muito bom ser crianças mas também é tão bom ser mãe e voltar no tempo através dos meus filhos.

 

 

O Natal, capítulo um

20141227-DSC_5563 20141227-DSC_5497 20141227-DSC_5507 20141227-DSC_5511 20141227-DSC_5517 20141227-DSC_5519 20141227-DSC_552320141227-DSC_549520141227-DSC_5604 20141227-DSC_556120141227-DSC_556620141227-DSC_5594 20141227-DSC_5597 20141227-DSC_558320141227-DSC_554220141227-DSC_561320141227-DSC_5558

 

Neste Natal nós comemos muitos citrinos, é verdade e tivemos o previlégio de poder ir buscá-los às árvores da bisavó. Ao contrário do ano passado, o Vicente fez questão de colher sozinho a maior parte das laranjas, de tesoura em punho e muita confiança. A Alice gostava de ter feito o mesmo, mas como o irmão não lhe emprestava a tesoura ela resolveu se empanturrar de tangerinhas tamanho mini. Depois da colheita ambos foram descansar ao pé das árvores e riscar o pátio de giz.

Também fizemos outras coisas. Fomos a praia. Passemos pelo castelo. Abrimos prendas. Comemos muito. Fizemos sumo todas as manhãs. Viramos a casa da bisa de pernas para o ar. Enfim, o nosso Natal teve direito a muitas coisas boas. Aos poucos vou mostrando uns highlights destes dias.

A árvore de Natal

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Uma das coisas boas de começarmos uma família (são muitas) é termos a oportunidade de criarmos novas tradições, pequenos rituais só nossos com algo que nos faça sentido e seja divertido para todos. Em criança, embora tivesse o ritual de decorar a árvore de Natal em família, com primos e tias reunidos, nunca tivemos, nem na minha casa, nem na casa da minha avó, uma árvore verdadeira. Talvez porque no Brasil sinta-se o Natal um pouco de outra forma, como é verão estamos muito mais na rua, na praia ou nos parques e estar em casa a cultuar a árvore de Natal não faz o menor sentido. Mas desde que mudei-me para cá e ainda mais depois que tive filhos, passei a adorar a ideia de ter um pinheiro verdadeiro em casa, com aquele cheirinho a floresta tão agradável. Há dois anos tivemos um, quem se lembra? Ano passado falhei e me arrependi, confesso. Mas ontem vendo a satisfação dos meus filhos na hora de escolher um pinheiro e a empolgação nas decorações, decidi que esta será uma das nossas tradições e agora só falta convencer o pai a aderir..

Depois prometo que mostro o resultado final, obra quase exclusiva do Vicente e da Alice.

Boa semana!!

Alice veste coral dot bubble dress by boy+girl.

O Natal (5)

O Natal (4) - Rebuçado Ácido

O primo queria estreiar a sua nova cana de pescar, um bom pretexto para irmos todos a praia e aproveitar a tarde de sol. A única dificuldade foi fazer a Alice perceber que não dava para deitar e rolar na areia húmida.

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E assim, com ótimo astral, eu encerro o capítulo 2013, um ano de muito trabalho e que acabou exatamente como eu estava a precisar, de férias, no relax, a aproveitar os dias com a minha família.